Num mundo ideal, não devia ser necessário existir uma comissão que tivesse como missão proteger crianças e jovens de quem os maltrata ou negligencia, nomeadamente dos pais. Contudo, a realidade é bem diferente e em Aveiro a CPCJ tem, infelizmente, muito que fazer e os relatórios semestrais dos últimos anos têm revelado uma comunidade “doente”, que não sabe cuidar e proteger as suas crianças, como referiu Beatriz Reis, presidente da Comissão de Aveiro, ao Diário de Aveiro. Surpreendentemente, o relatório do primeiro semestre deste ano trouxe novo ânimo a esta equipa e esperança num futuro mais risonho, uma vez que revela uma diminuição de novos casos (151), menos 21 do que no ano passado em período homólogo.
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