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Como o Mondego, Citemor entre Coimbra, Montemor e Figueira


Quinta, 25 de Julho de 2019

O Citemor está de regresso, de hoje a 17 de Agosto, para a sua 41.ª edição, seguindo o curso do rio Mondego. O festival mais antigo do país arranca em Coimbra, passa por Montemor-o-Velho e termina na Figueira da Foz. Artes performativas, fotografia, cinema, vídeo e literatura são algumas das propostas artísticas da edição que propõe, segundo a organização, «estreias e acontecimentos únicos», destacando, ao mesmo tempo, «a vocação produtora do projecto», consagrando Montemor-o-Velho, onde o festival  começou, como «lugar de criação».

“Dissecação de um cisne”, um livro de Miguel Bonneville, é a primeira proposta artística da edição, com lançamento hoje, às 18h00, na Casa das Artes Bissaya Barreto, em Coimbra. Segue-se, uma hora depois, a abertura do LOOPS. LISBOA, também na Casa das Artes Bissaya Barreto, com obras no âmbito da videoarte que podem ser visitadas até 3 de Agosto, das 15h00 às 19h00. Ainda hoje em Coimbra, mas às 21h30, no Teatro da Cerca de S. Bernardo, é apresentado o primeiro espectáculo do programa, “From afar it was an island. De perto, uma pedra”, de João Fiadeiro, e às 23h30 há música, na Baixa de Coimbra, concretamente no Salão Brazil onde actua BlackBambi. A passagem do Citemor por Coimbra termina amanhã, no Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), às 21h30, com a performance “Otra línea - todo o tiempo presente construye un passado”, de Iván Haidar.

Leia a notícia completa na edição em papel.

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