Aos 37 anos, Paulo Oliveira tinha uma vida preenchida e realizada. Profissional da construção civil, na área de fiscalização de obras públicas, tinha por hábito deslocar-se de Norte a Sul do de Portugal para acompanhar as mais diversas construções. Uma vida, “pacífica e normal”, que começou a desabar quando lhe foi diagnosticada hepatite C, corria o ano de 2007.“Na altura estava a fazer uma obra no Cais do Sodré, em Lisboa, quando comecei a sentir uma exaustão completa. Achei estranho porque, embora o trabalho fosse cansativo, não era normal sentir-me cansado ao ponto de praticamente não me conseguir mover”, conta Paulo Oliveira, natural de Lisboa, e a viver em Leiria desde 2003.
Leia a notícia completa na edição em papel.