A Associação Portuguesa da Cortiça (APCOR), que representa 280 empresas do sector, revelou que, após cinco reuniões para negociar o novo Contrato Colectivo de Trabalho, a estrutura sindical recusou a proposta do “maior aumento salarial do século”.No início das negociações, os sindicatos reclamavam um aumento salarial de 3 por cento, na ordem dos 25 euros mensais, e a APCOR propunha uma actualização de 1,8 por cento, o que representaria um mínimo de 14,73 euros, mas entretanto subiu esse valor para mais de 2 por cento, o que significa pelo menos 17,06 euros mensais por trabalhador, num universo de aproximadamente 8.000 postos de trabalho.
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