“A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Aveiro regista um aumento de processos desde o início do ano”, revelou ontem Beatriz Reis, presidente da entidade aveirense, durante uma acção levada a efeito no Agrupamento de Escolas Rio Novo do Princípe, em Cacia.
A responsável justificou o aumento com o facto das “pessoas estarem mais informadas”. Beatriz Reis, que acumula a representação do Ministério da Educação na CPCJ, repara “que quando a comunicação social fala no assunto, ou noticia casos como aqueles que têm sucedido recentemente, as pessoas ficam mais alerta e fazem-nos chegar muito mais participações e, talvez por isso, estamos com um aumento muito grande de processos”.
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