Poderá uma arte ancestral como a tecelagem de Almalaguês contribuir para a integração de refugiados, das mais diversas proveniências, que foram acolhidos em Coimbra? Há um projecto, promovido pela Peacefull Parallel desde Outubro do ano passado, que pretende fazer «o casamento perfeito» entre os conhecimentos existentes em Almalaguês nesta área da tecelagem e o “know-how” de muitos dos refugiados na arte de produzir tapetes, apostando nesta junção como “a chave” para a sua integração.
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