Os efeitos benéficos de jardins ou de hortas terapêuticas têm sido documentados desde há longa data. No século XIX, Benjamin Rush, um dos assinantes da Declaração de Independência e reconhecido como o “pai da Psiquiatria americana”, foi o primeiro a documentar o efeito positivo nos pacientes com doença mental ao trabalharem em jardins ou em hortas.
Nos anos 40 e 50, a reabilitação dos veteranos de guerra hospitalizados expandiu a aceitação desta prática, que deixou de estar limitada a doenças mentais, ganhando credibilidade e aplicabilidade numa vasta variedade de diagnósticos e opções terapêuticas.
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