Duzentos euros e 875 euros são os tectos máximos para as “rendas acessíveis” de habitação nos 19 municípios de Aveiro, respectivamente para um T-0 e T-5, de acordo com as portarias que as regulamentam, publicadas esta semana em Diário da República. O programa gerido pelo Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, de adesão voluntária de proprietários e de inquilinos, é de “arrendamento acessível” e entra em vigor no dia 1 do próximo mês de Julho. O acesso está dependente do rendimento anual bruto dos agregados familiares. Se for contituído por uma pessoa o máximo é de 35 mil euros, e um casal 45.000 euros, e é particularmente dirigido a famílias condicionadas ao mercado livre, cujas rendas têm aumentando de forma significativa. Para famílias que “não conseguem atualmente aceder a uma habitação adequada no mercado sem que isso implique uma sobrecarga excessiva sobre o orçamento familiar”, segundo o diploma.