O administrador do Centro de Diálise da Benedita, Joaquim Cândido, diz que “pelo menos 100 doentes” estão a ser prejudicados pelo atraso na abertura daquele centro, pronto há mais de um ano, e que espera pela atribuição da convenção do Ministério da Saúde.Segundo o médico, e baseando-se na média do número de doentes na Região de Lisboa e Vale do Tejo, calcula-se “a existência de 200 doentes que necessitam de tratamento de diálise, 100 dos quais a serem prejudicados pelo atraso na abertura do Centro de Diálise”. “A primeira vantagem [Centro de Diálise] é a redução do tempo de deslocação para realização do tratamento dos doentes, em que chegam a demorar três horas na ida e regressam após quatro horas de diálise em clínicas que se encontram distantes e sobrelotadas”, lamenta o médico.
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