A Câmara de Lamego alertou ontem que a execução de projectos considerados estruturantes para o concelho está em risco devido a um processo de execução fiscal imposto pela Autoridade Tributária e Aduaneira. Pela segunda vez este ano, o município foi alvo de um processo de execução fiscal, sendo-lhe exigidos mais de 300 mil euros por dívidas contraídas pelas empresas Lamego Convida EEM e Lamego Renova S.A.Segundo a autarquia, se esta situação não for resolvida a tempo, tal “pode implicar a retenção de verbas por entidades externas e o indeferimento da concessão de empréstimos à linha do Banco Europeu de Investimento, necessários à execução de investimentos estruturantes” para o concelho.
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