Um «sentimento misto, de extrema alegria e profunda revolta», foi como foi acolhido ontem, o primeiro dia de pesca da sardinha. Alegria porque a safra «foi óptima», e de revolta «quando ouvimos os fundamentalistas científicos dizerem que a sardinha está em baixo rendimento, quando andamos há quatro anos a fazer sacrifícios e mais uma vez se constata que não só os nossos pescadores, como os da polivalente dizem que o mar “está cheio” de tanta sardinha».
Leia a notícia completa na edição em papel.