O dia de ontem foi de emoções fortes. É sempre assim. Todos os anos. Uns entram, outros saem. Ninguém fica. Todos vêm e todos vão. Uns mais depressa do que outros, mas todos, sem excepção, partem, um dia, em busca de um futuro, seja ele qual for. Ontem, a Igreja da Sé Nova esteve repleta. De estudantes, que frequentam os cursos do Instituto Politécnico de Coimbra, da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra e do Instituto Superior Miguel Torga.Foi dia de Bênção das Pastas. Foram elas, como não podia deixar de ser, as figuras maiores. Os finalistas foram benzidos e consagrados, antes das pastas, erguidas ao alto, também levarem a bênção. Foi mais um passo na caminhada de largas centenas de estudantes. É o futuro a aproximar-se. “De Coimbra fica o tempo que não passa. Neste passar do tempo que não volta”, escreveu o poeta Manuel Alegre. Ontem, no final da eucaristia, percebeu-se todo o sentimento destas palavras...
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