A Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra emitiu ontem um comunicado com cinco pontos nos quais não deixa de alertar os candidatos para o rumo que querem dar à Briosa, bem como à forma como vão potenciar e utilizar o nome e a imagem da instituição.Num documento intitulado “O nome e o símbolo da Académica não estão à venda”, a DG mantém o espírito de colaboração, mas coloca uma condição basilar. «A Académica disponibiliza-se sempre para colaborar com qualquer órgão social legitimamente eleito e com qualquer modelo de gestão da AAC/OAF, desde que o controlo da maioria esteja salvaguardado e dependa única e exclusivamente dos seus sócios, o que implica a não submissão a interesses económicos», referem no ponto 1 numa clara alusão à possibilidade da criação de uma SAD na qual a maioria do capital social pertença a um investidor externo.
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