O homem, de 25 anos, acusado de 583 crimes de abuso sexual de crianças e de liderar, a partir de Águeda, uma alegada rede internacional de pedofilia, assumiu, ontem, em tribunal a maioria dos crimes, mas negou qualquer proveito financeiro.O arguido, que está ainda acusado de 73.577 crimes de pornografia infantil, começou a ser julgado ontem de manhã no Tribunal Central Criminal de Lisboa, num julgamento que decorre à porta fechada.Fonte judicial explicou à agência Lusa que a decisão de realizar este julgamento sem a presença de público se deve à natureza do crime e ao facto de envolver crianças.
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