Um septuagenário morreu numa maca, no corredor do Serviço de Urgências do Hospital de Aveiro, onde estaria há três dias. Segundo apurou o Diário de Aveiro, o homem estava numa fase terminal da doença que o afectava e o desfecho era previsível, mas o episódio, ocorrido recentemente, veio acentuar um mau estar generalizado entre os profissionais da unidade hospitalar, que falam em excesso de doentes e pouco pessoal para assegurar-lhes os cuidados necessários.Segundo relatos de fontes ligadas ao hospital, “tem sido incomportável” trabalhar naquele local nas últimas semanas. Na área de Medicina, a lotação é de 12 doentes - há seis compartimentos, com duas camas em cada um -, e, nos últimos 15 dias, a média tem sido de 40 doentes, tendo já chegado a atingir os 55, com somente dois enfermeiros a acompanhá-los.
Leia a notícia completa na edição em papel.