O fogo destruiu parte do telhado da igreja e o salão paroquial ficou reduzido a nada. Mas as gentes de Serpins não viraram costas à desgraça. «Começámos a recuperação logo de seguida», conta o padre Orlando, responsável pela paróquia a presidente da Fábrica da Igreja. «É um espaço muito importante para a comunidade», adianta o sacerdote. Com a ajuda de «algumas empresas» e de «donativos», a população de Serpins pôs mãos à obra, fazendo regressar à vida o património que o incêndio de Outubro de 2017 destruiu. A obra está quase pronta. «Mais dois/três meses», afiança o pároco, embora advertindo que «ainda falta muita coisa».Ontem, no salão nobre da Câmara Municipal da Lousã, as gentes de Serpins ganharam um novo fôlego, testemunhando a assinatura do contrato, entre a Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e a Fábrica da Igreja de Serpins, que garante um financiamento de 50% da obra.
Leia a notícia completa na edição em papel.