As primeiras horas do Mercado do Queijo do Rabaçal estavam a ter pouca expressão em termos de visitantes, apesar da manhã primaveril ser mais de veraneio e, por isso, convidativa a “fugir” do interior das habitações para um “refúgio” entre os saberes e os sabores de uma iguaria secular e fruto de um processo que vai mais além da simples técnica.Este era o cenário de algum vazio que reinava no interior da tenda “edificada” para o efeito, que atormentava e motivava algum desassossego entre os produtores. A espaços, lá surgia alguém a pedalar numa bicicleta de BTT ou a caminhar, porque o mais importante é não parar. Parecia não haver maneira de fazer “crescer água na boca” aos visitantes no sentido de “alimentar” os propósitos dos produtores em escoar os seus produtos.
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