Repor uma peça como “Os Bichos”, de Miguel Torga, 26 anos depois, é, à partida, «uma coisa impossível». «Para ser sincero, não quis acreditar», confessa João Brites, recordando o dia em que recebeu o telefonema com o desafio: voltar ao lugar onde, em 1990, O?Bando foi tão feliz e repor, no Convento São Francisco, um espectáculo que marcou a história daquela companhia de teatro.
«“Os Bichos” são, à partida, daqueles espectáculos impossíveis de repor», admite. Estar sentado com o palco do grande auditório do Convento São Francisco em fundo, a falar-nos sobre “Dos Bichos”, a peça que vai fazer renascer, como centro cultural de referência em Portugal, um espaço que já foi casa de frades e fábrica de lanifícios é a prova que, no teatro, não há impossíveis.
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