“Viseu é um território que tem desenvolvido, ao longo do tempo, um espaço no panorama cultural e artístico português muito significativo”. Quem o diz é São Castro que dirige, com António Cabrita ,a Companhia Paulo Ribeiro, residente no Teatro Viriato. Esta Companhia fez, ao longo dos anos, um trabalho de evolução no que respeita à aceitação da dança por parte do público. “A questão de sensibilizar a comunidade e o território para a dança foi muito importante. Foi algo que teve o seu tempo e foi gradual. Para isso também contribuíram as várias actividades que têm sido disponibilizadas, com workshops, master classes e espectáculos na cidade com a abertura das portas do Teatro Viriato e da Companhia. Tudo isto acaba por convocar o público para que ele próprio depois procure a dança dentro do teatro”, explica São Castro.
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