Os pais andavam por lá. Os avós também. Ao longe, dava logo para perceber quais eram os “mais babados”. Os segundos, indiscutivelmente. Vários, de telemóvel na mão, registavam o momento. Para mais tarde recordar, mas também para os sempre acompanhar. Os pais também não se mostravam menos orgulhosos da presença dos petizes no cortejo que todos se habituaram a ver, em “modo mais graúdo”, pelas ruas de Coimbra.«Vim acompanhar a minha neta de quatro anos», revelou Cidália Cortez, dando conta que a menina, que estava «muito contente», frequenta o Centro Social da Adémia. «É a primeira vez que vejo e é uma iniciativa muito engraçada», prosseguiu, antes ainda de transmitir que também costuma «ver o cortejo dos graúdos». «A diferença é que estes só bebem água», realçou.
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