Em 2017 arderam oito casas de primeira habitação em Góis e nenhuma foi recuperada. Situação que Lurdes Castanheira, presidente da Câmara Municipal, expôs ontem ao secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, na sessão comemorativa do 25 de Abril.Elogiando «as medidas para apoiar os concelhos mais devastados», Lurdes Castanheira disse que Góis beneficiou de «cerca de quatro milhões de euros, que permitem intervenções na rede viária, sinalética, guardas de segurança e nos rios». Mas, mostrou «desagrado» relativamente às habitações. «São oito casas que arderam, total e parcialmente e as nossas famílias mereciam estar instaladas», afirmou, explicando que «recorreu ao FAME para apoiar as famílias que perderam habitações não permanentes».
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