O processo envolvia nove arguidos, mas o Tribunal de Coimbra apenas condenou dois dos envolvidos num processo em que estavam acusados dos crimes de fraude na obtenção de subsídio e de falsificação de documento, num caso de suposta utilização indevida de fundos comunitários num projecto do Instituto Superior Miguel Torga financiado, entre 2009 e 2010, pelo Programa Operacional Potencial Humano (POPH).
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