A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) apresentou ontem, no Centro de Saúde de Cantanhede, a nova unidade móvel de rastreio de cancro da mama. O equipamento, que faz parte da «renovação do programa de rastreio» da doença, está dotado de tecnologia mamográfica digital directa e preparado para a tomossíntese», revela Vítor Rodrigues, representando uma «evolução no rastreio e um aumento da capacidade de diagnóstico precoce do cancro da mama».De acordo com o presidente do Núcleo Regional do Centro da LPCC o principal objectivo deste investimento «é diminuir os falsos negativos e os falsos positivos» no rastreio, existindo, dessa forma, «uma maior certeza» no diagnóstico que, neste momento, «está ser feito quase quando ainda não existe neoplasias», ou seja, «é possível aperceber se existe algum risco ou alterações que possa levar à doença».
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