Numa cidade amplamente conhecida como destino de saúde, povoada por instituições de ensino ligadas à saúde, por hospitais e centros de saúde e por unidades privadas que são em cada vez maior número e dimensão, a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) busca o seu lugar e consegue-o pela «qualidade e capacidade de trazer inovação». Quem o garante é o presidente da escola, João José Joaquim, que quarta-feira preside à sessão comemorativa dos 39 anos da instituição, oficialmente assinalados hoje. O presidente garante que o grande desafio que a escola tem pela frente está na capacidade de criar conhecimento prático e transferi-lo para a sociedade e é esse caminho que tem vindo a ser trilhado. «É por aqui, dentro das nossas áreas de conhecimento, que temos de nos afirmar. Queremos ser um parceiro que pode contribuir com a sua capacidade instalada e que se consegue reinventar diariamente para estes desafios. Essencialmente, queremos criar conhecimento», defende João José Joaquim, dando alguns exemplos deste trabalho, como o facto de a ESTeSC ser hoje um centro colaborador da Organização Mundial de Saúde (OMS) ou o estudo do risco de queda em pessoas com mais de 50 anos nos seus ambientes e que já se traduziu no desenvolvimento de uma plataforma que permite identificar riscos e soluções.
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