“Cuidadores (in)formais - Proteger quem cuida” é o tema do colóquio que junta, no próximo dia 14 de manhã, nas instalações da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) profissionais de saúde, juristas, cuidadores formais e informais de pessoas com deficiência ou incapacidade. A iniciativa da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Coimbra, apresentada ontem em conferência de imprensa, surge numa altura em que se aguarda a aprovação do Estatuto do Cuidador Informal. Helena Albuquerque, presidente da APPACDM e mãe de um jovem deficiente, não tem dúvida de que a falta de resposta de lares residenciais e centros de dia está no topo das preocupações dos cuidadores, que envelhecem a par com os filhos ou familiares de quem cuidam. «Temos cuidadores já sem condições físicas, psíquicas e emocionais para cuidar de pessoas com deficiência ou incapacidade e sem respostas», referiu, notando que «uma das prioridades da associação é construir novos lares residenciais» (ver caixa).
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