Designa-se Associação de Dinamização e Promoção do Bairro Novo (ADPBN), esteve “inactiva” durante dois anos, mas agora “renasceu”, depois de eleitos e empossados os novos órgãos sociais. Álvaro Tomás, um dos sócios fundadores, foi eleito para presidente e explica que decidiu avançar (com um grupo de pessoas), pela «necessidade de recolocar o Bairro Novo no seu lugar de realce». Esta foi «uma transmissão que estava a ser preparada há já algum tempo e, para podermos trabalhar com dados concretos, está já a ser elaborado um estudo profundo», sobre esta zona da cidade, que irá incidir sobre as actividades económicas existentes, as habitações ocupadas permanentemente e as sazonais, as casas devolutas, o número de camas há em hotéis, hosteis e outros, a capacidade dos restaurantes e bares. Mas vai ainda abranger o número de estacionamentos gratuitos e pagos, dar uma visão sobre as actividades económicas que é necessário captar, estudar a questão do trânsito e a delimitação do próprio Bairro Novo. «Queremos que haja a noção dessa delimitação e uma identificação nas entradas, para que, quem visita, saiba onde está», adianta Álvaro Tomás.
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