O movimento no andar inferior da Casa Municipal da Cultura era grande. Algo se passava. Era sábado à tarde, o dia estava solarengo e o calor “apertava” em pleno Inverno. Para ali estar tanta gente, o motivo só podia ser bom. Por lá, também foram muitos os que apareceram com sacos das compras na mão. Contrariamente ao habitual, lá dentro não traziam arroz, feijão ou fruta, mas livros, prontos a entrarem na “rotação” pretendida pela Feira do Livro Dado.
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