«Não fizemos nada de extraordinário!», diz Carlos Carvalheira, director do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital (AEOH). Todavia, não é esse o entendimento do Ministério da Educação, que considera este agrupamento um modelo no que concerne à reutilização de manuais escolares. Tanto assim é, que o director foi convidado a participar numa sessão, realizada na Figueira da Foz, no âmbito do Roteiro para a Reutilização, promovido pela tutela, face aos «altos índices de reutilização de manuais atingidos nos últimos anos no seio do AEOH».Práticas de reutilização de manuais escolares que o AEOH procurou agilizar, respondendo, esclarece o director, às próprias medidas instituídas pelo Ministério a Educação, quando começou, há quatro anos, a oferecer os manuais escolar. «A nossa preocupação foi reorganizar-nos para responder a essa medida», adianta, sublinhando que, face à oferta dos manuais, «todas as escolas são “obrigadas” a proceder à reutilização dos livros». Significa que, adianta, no «final do ano, os alunos têm que proceder à devolução dos manuais, para serem reutilizados pelos novos alunos».
Leia a notícia completa na edição em papel.