«Sei que nada justifica mas foi uma fase muito difícil com muitas dívidas». Foi assim que a funcionária da Faculdade de Psicologia que ontem começou a ser julgada no Tribunal de Coimbra,pela prática dos crimes de peculato e falsidade informática, tentou explicar o desvio de verbas que fez e que a levou ao banco dos réus.A arguida, de 46 anos, confessou, sem reservas, a totalidade dos factos de que vinha acusada e comprometeu-se a pagar à Universidade de Coimbra (UC) os 5.600 euros que lhe eram exigidos em tribunal.
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