Há quem lhe chame porto de abrigo e não se engana. Habituada a receber visitantes, a aldeia de Candal, em plena Serra da Lousã, surge no horizonte como uma verdadeiro anfiteatro de xisto, onde não moram mais de oito pessoas. Uma delas é Ana Pinto, uma antiga funcionária pública lisboeta, que deixou a capital com 23 anos, em busca do sossego e tranquilidade da natureza. Nunca se arrependeu.
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