“Foi um choque muito grande quando lhe peguei na mão e vi que a minha mãe estava morta”, contou, ontem, José Ribeiro, ao Diário de Aveiro. Foi ele que acompanhou a mãe, no passado domingo, enquanto esta aguardava para ser vista por um médico nas Urgências do Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro. “Não queria acreditar. Comecei a gritar e aí apareceu toda a gente para ajudar, mas já era tarde”, disse. José Ribeiro já não viu, porque desmaiou, mas soube que “tentaram reanimá-la, sem resultado”. Maria Eduarda, de 80 anos, também estivera no dia anterior nas Urgências do Hospital de Aveiro, entre as 16.30 e as 23 horas, com uma pulseira amarela, mas nesse dia foi vista por um médico.
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