Quando começou o desmantelamento da centenária Linha da Lousã, as populações estavam longe de imaginar que seria preciso esperar mais de uma década para que o “metro”, que já se falava tantos anos antes, visse “luz do dia”. Ainda não viu, mas o processo agora tem muito mais para ser irreversível do que antes. O Governo, anotam os autarcas da região, tem estado a cumprir com o calendário assumido, há um ano, na Câmara de Miranda do Corvo e ontem, no mesmo local e com os mesmos protagonistas, voltou a cumprir-se mais uma etapa do “tal” calendário do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM): o lançamento da empreitada do primeiro troço do metrobus, entre Serpins, na Lousã, e o Alto de S. João, em Coimbra, que há-de começar a funcionar em 2021. «Não é apenas mais um power point, é uma obra lançada», anotou ontem Pedro Marques, ministro do Planeamento e Infraestruturas, numa cerimónia presidia pelo primeiro-ministro.
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