O ministro do Ambiente e da Tansição Energética, Matos Fernandes, não respondeu ao presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), Ribau Esteves, no passado sábado, relativamente a entraves burocráticos sobre o plano do Baixo Vouga Lagunar (BVL) que inclui a finalização do dique até ao Rio Novo do Príncipe, em Cacia. Na sessão de assinatura dos contratos das empreitadas das dragagens na Ria de Aveiro, em Ovar, Ribau Esteves expressou o desejo dos autarcas em “concretizar o enorme investimento assumido com Portugal e com a Europa, da Ponte-Açude do Rio Novo do Príncipe e do Sistema de Defesa Primário do BVL”. Pediu a sua “ajuda e o pessoal empenho para ultrapassar a hiperburocracia ambiental do processo”. Mas o ministro não respondeu.