Guimarães é o local onde nasceu Portugal e, como tal, apelidada de “Cidade-Berço”. Mas o primeiro rei, deste “Jardim da Europa à beira-mar plantado” que foi chamado inicialmente de Condado Portucalense, foi D. Afonso Henriques e encontra-se sepultado em Coimbra. É na Igreja de Santa Cruz que está a sepultura do “conquistador”. E é de uma veia conquistadora que a Académica necessita, nesta II Liga da temporada de 2018/2019, fazendo um paralelismo histórico com a realidade futebolística, para alimentar o sonho de regressar ao patamar mais alto do futebol nacional.Diante da formação secundária do V. Guimarães, clube que é histórico rival e uma espécie de “ódio de estimação” da turma escolar desde o “caso N’Dinga”, regressar aos triunfos e retomar o que tinha sido a boa série de resultados antes da derrota no terreno do líder Paços de Ferreira é a meta da Briosa para este desafio da ronda 20 que se inicia às 17h00 de hoje. O histórico de embates aponta para equilíbrio nos resultados entre as duas formações com duas vitórias para os “capas negras”, um empate e dois triunfos para o conjunto minhoto.
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