Cedo se percebeu, pelas intervenções iniciais de cada um dos partidos representados na Assembleia Municipal de Coimbra (AMC), que dificilmente seria aprovada a transferência de competências, em 2019, das 11 áreas cujos diplomas sectoriais já estão publicados, apesar dos esclarecimentos de Manuel Machado, no início da reunião e em vários momentos de votação.O presidente da Câmara diria que o Município estava em condições de acolher todas as novas competências, bastando uma revisão do orçamento da autarquia, uma «reestruturação orgânica» e algumas alterações no «quadro de pessoal», garantindo que não implicavam aumento significativo de despesa, em alguns casos até aumentariam as receitas.
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