O Esgueira Aveiro/Oli não resistiu aos argumentos do CAB Madeira e foi surpreendido no “caldeirão”, numa exibição descolorida, pobre e que evidenciou algumas das lacunas da equipa - pouco agressiva e permeável a defender e no ataque sem sentido colectivo. E, quando as individualidades não “aparecem”, o mais provável é não ter sucesso.
Após um primeiro período de algum equilíbrio (17-19), o CAB Madeira, com Earl Jr. e Jyles Smith em bom plano, construiu uma vantagem que se revelaria irreversível para os aveirenses. A equipa de Pedro Costa, que “vive” muito da inspiração de Ty Toney e Greg Alexander, não conseguia capitalizar em pontos os seus ataques, e, sem “chama” no jogo, via os madeirenses, mais colectivos e eficazes, dominarem a partida, chegando facilmente a uma vantagem de 15 pontos (21-36).