Designa-se “Acordeando”, começou no início do ano e tem como «preencher a lacuna que foi identificada da falta de acordeonistas no concelho, para ranchos e grupos de cantares». Segundo o vereador das colectividades, a autarquia apercebeu-se que «além de muitos grupos arranjarem outras formas, “desenrascado-se” com outros sons, os que continuam a insistir no acordeão, tinham um custo económico elevado anualmente para contratar acordeonistas».
Leia a notícia completa na edição em papel.