Ninguém sabe como irá correr a segunda volta à Académica e se terá capacidade sequer de lutar pela subida de divisão – o 2.º lugar está à distância de uma dezena de pontos -, mas é inquestionável que a primeira volta que agora terminou ficou marcada pelo regresso de João Alves ao clube que subiu há mais de 16 anos e o tremendo impacto que causou, de tal forma que em Coimbra renasceu a esperança de regressar à I Liga no final da presente temporada.Mas comecemos pelo início. Depois de falhada a subida na época anterior, a Direcção academista apostou em Carlos Pinto para o comando técnico, treinador que em 2017/2018 conduziu o Santa Clara… à subida. No entanto, as coisas não correram da melhor maneira. Ao fim de sete jogos, Carlos Pinto abandonou a liderança, isto depois da Briosa já estar eliminada da Taça da Liga – derrota nos penáltis frente ao Leixões após empate a zero no final dos 90 minutos – e da Taça de Portugal – desaire por 1-0 no reduto do Pedras Salgadas –, além de que no campeonato, em cinco jornadas, apenas registou uma vitória, aos quais se juntaram três empates e uma derrota. Já a pré-época foi marcada pela dispensa “polémica” de João Real – tal como Yuri viria a ser integrado no plantel mais de um mês depois pelo mesmo treinador – e pelo abandono de Zé Castro após entrar em “rota de colisão” com Carlos Pinto.
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