Daniel Azenha tomou posse, ontem, como novo presidente da Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG-AAC). A polémica em torno do acto eleitoral que o elegeu não foi esquecida, razão pela qual apresentou, como primeira ambição do mandato, a promoção de «um debate alargado e construtivo sobre os processos eleitorais da AAC, com o propósito de evitar potenciais erros comprometedores que levem ao afastamento dos estudantes e que manchem o nosso símbolo».«Solicito a concretização de uma profunda reestruturação do acto eleitoral, sabendo nós que quem esquece os erros do passado está condenado a repeti-los», reforçou o dirigente estudantil, de 23 anos e natural da Figueira da Foz, que, de seguida, transmitiu que, «no ano de 2019, a Universidade de Coimbra deverá assumir a formação desportiva como um dos principais objectivos da instituição, por forma a honrar o legado de uns Jogos Europeus Universitários, que moveram a Academia de forma transversal e única».
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