As várias possibilidades que se abriram em equipas do campeonato de Portugal desde que foi conhecida a sua saída do Cesarense, bateram na vontade de regressar ao clube da cidade que adoptou desde que, em 2008, a conheceu. “Voltar ao Beira-Mar deixou-me feliz e com um nervoso miudinho ao mesmo tempo porque este clube diz-me muito. Os dirigentes falaram-me do projecto e da ambição de reerguer este emblema e isso mexeu comigo. Estou feliz em casa”, assumiu Rui Sampaio ao Diário de Aveiro.
O primeiro impacto no regresso foi rever “caras conhecidas” e desfilar memórias. “Reentrar no balneário e rever gente que conheço, jogadores com quem joguei, foi especial, mexeu um bocadinho. E esse nervoso miudinho é bom porque sinto-me bem aqui, nesta cidade onde decidi viver desde que cá cheguei e onde nasceu a minha filha”. Um contexto diferente que não assusta Rui Sampaio. “Na I ou na II Liga, jogar no “Dragão” ou em Avanca, tem de ser encarado com a mesma responsabilidade. Quero ajudar o Beira-Mar a chegar onde todos desejam", referiu o médio de 31 anos.