Diário de Coimbra Na próxima segunda-feira passa o testemunho ao novo presidente da Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra, Daniel Azenha. Fazendo um balanço deste seu último mandato, que objectivos cumpriu e o que ficou por concretizar? Alexandre Amado Fica sempre muita coisa por concretizar. Começámos uma reforma interna importante que não conseguimos concluir por questões temporais, mas fico bastante satisfeito com o que conseguimos fazer. Falo da questão do regulamento da Queima das Fitas, cuja reforma começámos mas que está por terminar; falo também do regulamento dos espaços físicos do edifício da Associação Académica de Coimbra (AAC) que está igualmente por concluir. Começámos essa negociação com a Reitoria da Universidade, que decidiu atribuir plenamente o edifício da AAC, falta acertar os termos e concluir essa reforma. Embora tenhamos já um projecto de regulamento e muito trabalho feito com os organismos autónomos, particularmente para perceber como é que vamos fazer essa distribuição de espaço e tentar pacificar ao máximo esse processo de transição. Diria que no que toca à reforma interna há essas duas questões, que não achamos de facto que fôssemos capazes de terminar em pleno, mas que naturalmente têm de ser concluídas.
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