«É tudo muito estranho. Não compreendemos nada do que se está a passar». Palavras de Marco Santos, genro de Luís António Brito Alves, de 51 anos, que foi visto pela última vez no dia 18 de dezembro. «Saiu de casa para ir visitar uns cunhados meus, em Arganil, e nunca mais ninguém o viu», adianta Marco Santos, residente na zona de Bordéus, em França. Incrédulo com a situação, Marco e a mulher, Flávia Brito, filha do desaparecido, “meteram-se” ontem à noite “ao caminho”, rumo a Portugal, para «tentar perceber o que se está a passar, falar com a Polícia Judiciária, que está a investigar, e também com o irmão do meu sogro»
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