Abril é o mês da “diversidade”. Das letras, das conferências, da música e do humor, sem nunca perder de vista os talentos que se vão revelando, na terra e fora dela. O administrador do Casino Figueira fala numa «fuga contínua à rotina e à resistência do “dejá vue”» e considera o programa «interessante». Desde logo, diz Domingos Silva, porque começa com uma «homenagem nacional a um Figueira-descendente», referindo-se a Henrique de Barros (filho de João de Barros), que foi presidente da Assembleia Constituinte (os 40 anos de aprovação e promulgação assinalam-se a 2 de Abril).
Uma homenagem que o professor Jorge Miranda considera ser «mais que justa, a um homem cuja verticalidade, imparcialidade, capacidade de liderança, poder de decisão e coragem, nunca será demais reconhecer e relembrar». Assim, dia 4, às 21h00, são apresentados dois livros: um, em 2.ª edição, que havia sido produzido pelo próprio Henrique de Barros, “Quase um século… memórias sintéticas”, quando já se tinha retirado da vida política; e uma colectânea de textos de Henrique de Barros, elaborada pelo filho António de Barros.
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