Com uma memória invejável, João de Almeida acredita que é “pela vontade de Deus” que continua vivo e a tocar bandolim. As memórias são, neste caso, como as cerejas, vêm umas atrás das outras como se tudo tivesse sido vivido há meia dúzia de anos. Mas não é assim. Já são 102 anos de vida com muito para recordar, mesmo as memórias que apetece apagar.
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