Tudo começou com a procura de antigos trabalhadores. Surgiram 10. Os mais novos têm pouco mais de 40 anos. Os mais velhos chegam aos 90. Mas todos têm histórias e memórias para desfiar sobre o tempo em que o Convento de S. Francisco, que está a dar os primeiros passos como importante palco de cultura de Coimbra e do país, era a Fábrica de Lanifícios de Santa Clara, a última a “morar” naquele espaço antes de fechar portas.
Todos foram entrevistados. E dessas entrevistas vai resultar um documentário, que será apresentado no próximo dia 15 de Abril. Mas o elemento mais importante de “FIO - Memórias como Matéria Prima”, um projecto de arte urbana, o primeiro projecto artístico a desenvolver-se no Convento de S. Francisco, são os rostos dos 10 trabalhadores, primeiro fotografados e agora trabalhados num workshop de stencil aberto à comunidade, a decorrer desde ontem no convento.
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