O presidente da Câmara de Castelo de Paiva disse, ontem, não ter ocorrido qualquer paragem nos trabalhos de extinção da combustão de resíduos das antigas minas do Pejão, admitindo, porém que são mais complexos do que o previsto.Gonçalo Rocha explicou que a extinção do terceiro e último foco de combustão subterrânea, na zona da Serrinha, atribuída à Empresa de Desenvolvimento Mineiro, tem obrigado ao empenho de meios mais significativos, porque a combustão ali é mais intensa devido à maior quantidade de carvão no subsolo. Essa dificuldade, frisou, obrigou à negociação de terrenos próximos para a colocação de meios técnicos pesados afectos aos trabalhos em curso, nomeadamente, maquinaria, para tentar debelar a combustão.
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