“Ó minha Aldeia das Dez/Maravilhas de Encantar/São as paisagens que ofereces/ De graça ao nosso olhar”. À boleia das palavras do poeta/tecelão Viriato Gouveia “abrem-se as portas” da aldeia-miradouro, onde o tempo anda devagar, embalado por uma banda sonora única com origem nos riachos e ribeiras.
Na rua principal, os paralelos na estrada são sinal para abrandar e, sem pressas, descobrir e sentir esta Aldeia do Xisto do concelho de Oliveira do Hospital. É ali, que, à janela da mercearia, Helena Baptista, de 84 anos, borda pegas em renda. Cada uma com um toque especial. Na lojinha que montou com o marido, há de tudo. É assim já lá vão mais de seis décadas.
Leia a notícia completa na edição em papel.