A vista aérea sugere um ramo de oliveira e é precisamente de oliveiras, azeitonas e azeite que se fala lá dentro. Em diferentes salas, contam-se «dois mil anos de história» e mantém-se viva a «memória de um povo». Palavras de António Dias, mentor do Museu do Azeite da Bobadela, um empreendedor que vê, feliz, um «sonho concretizado».
Proprietário de um lagar de azeite, igualmente na Bobadela, concelho de Oliveira do Hospital, António Dias, de 64 anos, sempre esteve ligado à produção de azeite. «Ando nisto há 30 anos», diz, com simplicidade, recordando que há mais de três décadas foi reunindo o espólio que hoje pode ser visitado.
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