O homem de 45 anos, acusado de tentar matar os dois filhos, na Lousã, ao atear fogo ao carro e deixando-os no interior, declarou, ontem, em tribunal, que se encontrava «desesperado» e «desanimado» na época dos factos, com receio de perder a guarda dos menores.
Com os filhos - a menina de 11 anos e o menino de 13, com problemas de desenvolvimento físico e cognitivo - à sua guarda, desde 2010, o arguido afirmou que vivia para as crianças. Acusado de duplo homicídio qualificado na forma tentada, o indivíduo, que acusou uma taxa de alcoolemia de 2,35 gramas/litro, assumiu que a sua ideia era tirar a vida aos três, resultado do «desespero» em que vivia.
Leia a notícia completa na edição em papel.
