No dia em que ficou alagada a zona das “prospeções arqueológicas”, no jardim do Rossio, em Aveiro, com as marcas que são deixadas e quando já foram descobertas ossadas humanas e algumas árvores foram derrubadas, o Movimento Juntos pelo Rossio solicitou a “paragem das escavações, como medida cautelar” à Direcção Regional de Cultura do Centro e quer “avaliar os possíveis impactos negativos que poderão estar a resultar de uma intervenção arqueológica inadequada e irregular” . Fez ainda uma denúncia à Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Questionado ontem pelo Diário de Aveiro, o presidente da Câmara, Ribau Esteves, disse que a intervenção no Rossio decorre “com todo o cumprimento da lei”